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dc.contributor.authorZibreira, Carlaen_US
dc.contributor.authorCoelho, Carlos Pintoen_US
dc.contributor.authorValentim, Joãoen_US
dc.contributor.authorSilveira, Luís Miguelen_US
dc.contributor.authorPereira, Joãoen_US
dc.contributor.editorBeatriz Sousa Santosen_US
dc.contributor.editorJoaquim A. Jorgeen_US
dc.contributor.editorJosé Manuel Dionísioen_US
dc.date.accessioned2023-01-26T08:21:44Z
dc.date.available2023-01-26T08:21:44Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.isbn978-3-03868-195-3
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.2312/pt.20001441
dc.identifier.urihttps://diglib.eg.org:443/handle/10.2312/pt20001441
dc.description.abstractNeste trabalho foi implementado um sistema de visualização tridimensional da estrutura física de circuitos integrados. O sistema permite a animação de grandezas físicas, como a tensão ou a temperatura, associadas à resposta do circuito a um estímulo. A partir da representação hierárquica do circuito a nível físico, no formato CIF ou GDSII, é criado um mundo virtual, descrito na linguagem de modelação VRML. O formato CIF e o formato GDSII são formatos standard que contém a descrição das camadas e processo de fabrico de um circuito integrado. Caso se pretenda gerar uma representação estática do circuito, em que o único interesse é a observação da estrutura, o mundo virtual criado segue a estrutura hierárquica da representação original. Para a representação da resposta do circuito a um estímulo, o projecto utiliza o extractor de layout SPACE, da Universidade de Delft, para obter uma netlist a partir da descrição física do circuito. Neste momento, a netlist é gerada é compatível com o simulador de circuitos SPICE. A partir da netlist e de uma excitação definida pelo utilizador, o comportamento do circuito é simulado, recorrendo ao simulador SPICE3f, da Universidade de Berkeley. As ferramentas do pacote de extracção de layout são utilizadas para estabelecer uma relação entre os nós do circuito e os blocos que compõem cada máscara. Os resultados da simulação são mapeados no mundo virtual através da variação da intensidade da cor de cada bloco. As cores e os parâmetros que determinam a posição vertical e profundidade da representação de cada máscara são definidos pelo utilizador. O mundo virtual criado encontrase organizado de modo a permitir a manipulação de cada máscara como um só objecto. Esta propriedade tem a vantagem de facilitar o uso dos mundos virtuais criados, em aplicações didácticas acerca do fabrico e funcionamento de circuitos integrados. A geração automática de mundos virtuais representando circuitos integrados, ou sistemas micro electromecânicos, permite que o projectista navegue pelo seu trabalho e possa melhorar a sua compreensão do problema. A possibilidade de visualizar dados físicos resultantes da operação e resposta do circuito a determinados estímulos serve igualmente como uma ferramenta elementar de verificação de um projecto e de detecção prévia de eventuais problemas, nomeadamente de acoplamentos indesejáveis, excessivo aquecimento, etc. O uso de ambientes virtuais no projecto de circuitos integrados e no ensino da electrónica constitui assim uma aplicação práticas e uma contribuição do estudo dos ambientes virtuais à electrónica.en_US
dc.publisherThe Eurographics Associationen_US
dc.rightsAttribution 4.0 International License
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.subjectVisualização animada de circuitos integrados
dc.subjectVisualização animada de circuitos integrados
dc.titleSistema de Visualização 3D de Circuitos Integrados Digitais utilizando VRMLen_US
dc.description.seriesinformation9º Encontro Português de Computação Gráfica
dc.description.sectionheadersPosters
dc.identifier.doi10.2312/pt.20001441
dc.identifier.pages175-175
dc.identifier.pages1 pages


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